Literatura do Folclore: Ditados e Provérbios: A12 (100)

A poesia é a música da alma.
A polidez custa pouco, e tudo compra de graça.
A pomba é o passarinho da paz; a mulher é a paz do passarinho, e o velho tem o passarinho em paz.
Aposto dobrado contra singelo.
A pouca barba, pouca vergonha.
A pouco pão, tomar primeiro.
A prática leva à perfeição.
A prática leva à perfeição, exceto na roleta russa.
A preguiça anda tão devagar que a miséria (a pobreza) em pouco alcança.
A preguiça caminha tão devagar que a pobreza a alcança logo.
A preguiça chegou ali e fez casa para morar.
A preguiça é a chave da pobreza.
A preguiça é a mãe da fortuna.
A preguiça (a ociosidade) é a mãe de todos os vícios.
A preguiça é amarela.
A preguiça é inimiga da perfeição.
A preguiça mata o homem.
A preguiça morre à sede, andando a boiar.
Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
Aprende e saberás.
Apressado come cru.
A pressa é a mãe da imperfeição.
A presunção é a mãe de todas as asneiras.
A Primeira Missa no Brasil foi o maior Programa de Índio.
A primeira, qualquer cai. À segunda, cai quem quer.
Aprende chorando e rirás ganhando.
Aprendemos ensinando.
Aprender, tem que cair.
A pressa é inimiga da perfeição.
A prevenção é melhor do que a cura.
A primeira machadada não derruba o pau.
A primeira pancada é que mata a cobra.
À primeiro de janeiro, todo ano é bom.
A prosperidade descobre os vícios; a adversidade, as virtudes.
Aproveita, enquanto o cavalo é alheio e o estribo é nosso.
Aproveita-te do que diz o velho e valerá por dois o seu conselho.
Aproveite fevereiro quem folgou em janeiro.
A proximidade suaviza os preconceitos.
A prudência vence o valor.
A Quaresma é muito pequena para quem tem de pagar pela Páscoa.
Aquele cujas mãos estão cheias de tâmaras não apedreja a planta.
Aquele que ama a vida guarde a sua língua do mal.
Aquele que come sozinho, morre sozinho.
Aquele que empresta, suas barbas meça.
Aquele que estava furioso por não ter sapatos, encontrou um que não tinha dois pés.
Aquele que me tira do perigo é meu amigo.
Aquele que não cultiva seu campo morrerá de fome.
Aquele que não evita o vício fará dele o seu suplício.
Aquele que não quer quando pode, não pode quando quer.
Aquele que não vê o perigo consegue vencê-lo.
Aquele que pergunta, pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar, será um tolo para o resto da vida.
Aqueles que se elogiam são chamados de tolos.
Aquele que se importa com os sentimentos dos outros não é um tolo.
Aquele somente causa uma morte; este é causador de mil.
Aqueles que têm um objetivo definido não se preocupam com a desaprovação alheia, por mais ruidosa que seja.
A quem caminha por atalhos nunca lhe faltam trabalhos
A quem confiaste segredo, fizeste-o senhor de ti.
A quem Deus não dá filho, o diabo dá sobrinho.
A quem Deus promete não falta.
A quem Deus prometeu vintém, não dá dez réis.
A quem Deus quer ajudar, o vento lhe apanha a lenha.
A quem dizes teu segredo, fazes senhor de ti.
A quem dói o dente, dói a dentuça.
A quem dói o dente vai à casa do barbeiro.
A quem do seu foi mau despenseiro, não fies o teu dinheiro.
A quem é reconhecido dá-se mais que o pedido.
A quem é rico sobejam parentes.
A quem faz casa ou se casa, a bolsa lhe fica rasa.
A quem hás de rogar, não hás de assanhar.
A quem má fama tem, não acompanhes nem, dele, digas bem.
A quem nasceu para ser pobre, o ouro se torna em cobre.
A quem o diabo tomou uma vez, sempre lhe fica o jeito.
A quem quer bem nada detém.
A quem quer nada é difícil.
A quem quer não faltam meios.
A quem sabe esperar, o tempo abre as portas.
A quem te dá uma passara, dá-lhe uma asa.
A quem tem dinheiro não lhe falta companheiro.
A quem trabalha Deus ajuda.
A quem tudo quer saber, nada se lhe diz.
Aquentar a água para outro tomar mate.
Aqui é que a porca torce o rabo.
Aqui é que a roda pega.
Aqui é que o pobre aumenta.
Aquilo que sabe bem, ou faz mal ou é pecado.
Aquilo são lágrimas de rato em enterro de gato.
Aqui não morreu galego não.
Aqui se faz, aqui se paga.
A rainha das abelhas não tem aguilhão.
A raposa tanto vai ao ninho, que um dia deixa o focinho.
Araruta tem o seu dia de mingau.
A razão e a verdade fogem quando ouvem disputas.
A razão é dos homens, mas a justiça é de Deus.
A razão é molde do bem.
A razão é prova da verdade.
A razão espanta o medo.
A razão ordena, porém o coração pede.
Arca aberta, o justo peca.
Arco de teixo duro de armar e fraco para disparar.
Arco sempre armado, ou frouxo ou quebrado.

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