Literatura do Folclore: Ditados e Provérbios: A3 (100)

A consciência é o melhor conselheiro.
A conselho amigo, não feches o postigo.
A conta dos mortos quem faz são os vivos.
A contas velhas, baralhas novas.
A conversação mostra o que todos são.
A coragem é meia batalha (ganha) vencida.
A coragem vence a guerra que não as armas boas.
A corcunda do bobo é o poleiro do esperto.
A corda arrebenta sempre do (pelo) lado mais fraco.
A corrupção do ótimo é péssima.
A cortesia não custa nada e compra tudo.
A cota deve dizer com a perdigota.
A cota tem que dizer com a gerigota.
A credulidade dos tolos é o patrimônio dos fracos.
Acreditar em tudo é tolice, mas não acreditar em coisa alguma tolice é.
A cruz não bate senão no tesoureiro.
A culpa condena.
A culpa é minha, eu boto em quem eu quiser.
A culpa morreu solteira.
A culpa é sempre dos ausentes.
A cultura de um povo depende da cultura dos seus cidadãos.
A curiosidade matou o gato.
A curiosidade matou o gato. A satisfação o trouxe de volta, é por isso que o gato têm nove vidas.
À custa dos tolos se riem os assisados.
A dama do monte, cavaleiro da corte.
A delicadeza custa pouco e vale muito.
A demasiada afeição cega a razão.
A descer todos os santos ajudam.
A descer, todos os santos ajudam; para cima, é que as coisas mudam.
A desconfiança é a mãe da segurança.
A desculpa do amarelo é comer barro.
A desestima dos bons dá ousadia aos maus.
A desgraça de quem pede é ser sujeito a quem tem.
A desgraça de uns é o bem de outros.
A desgraça do homem é falar fino e esmorecer.
A desgraça do pobre é querer imitar o rico.
A desgraça do pote é o caminho do rio.
A desgraça melhora os bons e piora os maus caracteres.
A desgraça não marca encontro.
A desgraça para ser boa tem que ser desgraçada.
A desgraça vem ser chamada.
A desventura espreita e vem não cuidada.
Adeus, Anita; a trouxa aí fica.
A Deus nada é impossível.
A Deus ninguém engana.
A Deus poderás mentir, mas não enganar.
A Deus rogando, com o malho dando.
A Deus tudo é possível.
A dificuldade é o aguilhão do amor.
A dificuldade transforma o homem numa pérola.
A diligência é a mãe do bom êxito.
A discrição é a gramática da boa linguagem, que se aprende com o uso.
A discrição é para a alma o que o pudor é para o corpo.
A distância das moradias não desune o amor dos corações.
A distância nos faz esquecer um tempo (um amor) perdido.
A dita dos maus é tormento dos bons.
A doença acompanha uma lua minguante; uma lua nova cura a doença.
A doença alcança primeiro quem está parado.
A doença vem a cavalo e volta a pé.
A doninha, mesmo que se banhe no riacho, cheira sempre a doninha.
A dor acrisola as almas, o prazer gasta-as.
Adora o que queimaste e queima o que adoraste.
A dor da mulher chega até a porta.
A dor da mulher morta chega (só dura) até à porta.
A dor é a companheira indesligável do prazer.
A dor ensina a gemer.
A dor é uma janela aberta para o infinito.
Adoro a sogra de minha mulher.
Adquire fama e deita-te na cama.
Adular é querer mal.
Adular não é meio de vida, mas ajuda a viver.
À dúzia é mais barato.
Adversário quieto, inimigo dobrado.
Adversidades são grandes oportunidades.
Advogado é como pintor: transforma o preto em branco.
A economia é a base da prosperidade.
A economia é o meio termo entre a avareza e a prodigalidade.
A educação é tão precisa como pão para a boca.
A encomenda é igual ao cabaz.
A engatinhar se aprende a andar.
A escola do mundo é dura.
A esmola é uma prece silenciosa.
A esmola tanto avilta quem a dá como quem a recebe.
A espada e o anel, segundo a mão em que estiverem.
A espada vence e a palavra convence.
A espada vence, mas não convence.
A esperança conforta a alma, a honra e a vida.
A esperança e a sogra são as últimas que morrem.
A esperança é a última que morre (a morrer)
A esperança é o pilar do mundo.
A esperança é o sonho do homem acordado.
A esperança é o único bem comum a todos os homens.
A esperança ilumina, o desespero cega.
A espinha, quando nasce, leva o bico (pico) adiante.
A estrada é como mulher: só presta se for boa.
A estrada é o meu lar.
A estrada para os lugares mais altos começa em baixo.
A estrada para o sucesso começa em casa.
A estultícia é a mãe de todos os males.
A exceção confirma a regra.

Texto literário de Dantas de Sousa - conto

Texto literário de Dantas de Sousa - crônica

Texto literário de Dantas de Sousa - poema

Literatura do Folclore: Conto

Literatura do Folclore: Ditado e Provérbio

Literatura do Folclore: Qual o cúmulo de...