Para um casal, há pedras
preciosas
estendidas no caminho matrimonial.
Em cores variadas, criações românticas,
para festejarem-nas. São bodas as pedras,
recolhidas ao longo da vida conjugal.
Aos trinta e três anos de casados,
convencionou-se chamá-la de crizo,
pedra preciosa de ouro. Pedra que
varia
do amarelo ao verde. Azul-esverdeada…
Mais uma para
lapidá-la.
Abrem-se novas experiências,
Abrem-se novas experiências,
ou aprendizados emocionais.
Cristianiza-se além o casamento.
Vencem-se crises, confirmam-se votos,
faz-nos conduzir-nos a cruz cotidiana.
Trinta e três anos. Continuemos
Vencem-se crises, confirmam-se votos,
faz-nos conduzir-nos a cruz cotidiana.
Trinta e três anos. Continuemos
a
caminhar com fardos emocionais,
dores sentimentais desintoxicadas.
Energia do amor! Amor energizado.
Acendem-se as bodas de Crizo “ad vitam”.
Acendem-se as bodas de Crizo “ad vitam”.
JN, Dantas de Sousa, Eurides