Bodas de erva (Dantas de Sousa) - poema

  

Mesmo se tentarem apaga
a chama inflamante da divina 
sabedoria universal, o olhar 
do mundo ainda contemplará 
a beleza que resplandece 
do eterno enlace matrimonial.

Mesmo que destruam a semente 
da família, plantada para germinar 
a raiz do amor conjugal, o olhar 
do mundo ainda contemplará 
a beleza que se estampa 
na obra divina do éden inicial.

Os espíritos não morrem. Os corpos,
batem mais forte os nossos corações, 
ao se acender a chama resplandecente 
das bodas de erva - vinte e nove anos
de solidez e vitalidade de união conjugal.

JN, Dantas de Sousa, Eurides.

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