Caminhão misto (Dantas de Sousa) - poema

Quando misto chegava,
eu morria todo,
de me "aperriar" tanto pra
me sentar na bancada
da gente se sentar.
Ou na carroceria dos bichos
e me entrosar e conversar.
 
Agora, na fotografia
do caminhão misto,
assisto à lembrança
me recordar o que eu
nunca fizera. A viagem
imaginária no misto e
nesta breve mistura lírica.

JN. Dantas de Sousa, Eurides.


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