Quando
misto chegava,
eu
morria todo,
de
me "aperriar" tanto pra
me
sentar na bancada
da
gente se sentar.
Ou
na carroceria dos bichos
e
me entrosar e conversar.
Agora,
na fotografia
do
caminhão misto,
assisto
à lembrança
me
recordar o que eu
nunca
fizera. A viagem
imaginária
no misto e
nesta
breve mistura lírica.
JN. Dantas de Sousa, Eurides.