Cena de seca (Dantas de Sousa) - poema

Tudo, tudo, já se dá por perdido.
Seu pedaço de chão, espelho de sol,
onde só se mira, dum canto a outro,
entre seca terra, resto de verde.

Estaca descrente o roceiro
diante da cena de seca.
Como perdido, tudo ele dá.

Para o céu, alerta-lhe o olhar.
Quem vem de lá? Quem?!…
O desespero lhe pinga dos olhos. 

JN, Dantas de Sousa, Eurides

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