Literatura do Folclore: Adivinha - D, E, F (49)

Dá muitas voltas e não sai do lugar? (relógio)

Dá um pulo e se veste de noiva. (a pipoca)

De dia, fica no céu. À noite, fica na água. (a dentadura)

De dia, tem quatro pés. De noite, tem seis. (a cama)

De leite é feito e o seu nome rima com beijo? (queijo)

De manhã e à tarde cresce, mas ao meio dia desaparece. (sombra)

Destrói tudo com três letras. (fim)

Detestamos na praia e adoramos na panela? (caldo)

Dez e dez não são vinte, com mais cinquenta faz onze. O que será? (ponteiros do relógio)

Dois vizinhos. um não vai à casa do outro, e os dois não se veem por causa de um morrinho? (os olhos)

Do mundo nada reclama, leva a vida regalada. Parece um cavalo de pijama, sempre de roupa listrada. (zebra)

Do tamanho de uma bolota enche a casa até a porta? ( a luz)

Duas irmãs, e tanto andam, que nunca chegam uma ao pé da outra. (rodas do carro)

É a coisa mais veloz do mundo. (o pensamento)

É duro, gordo, careca e branquinho. Sua mãe é desdentada, mas seu pai é cantador. (ovo)

É irmã de minha tia e não é minha tia. (a minha mãe)

Ele é magro pra chuchu, tem dentes, mas nunca come e, mesmo sem ter dinheiro, dá comida a quem tem fome. (garfo)

É meu, mas meus amigos usam mais do que eu. (o meu nome)

Em que lugar do corpo, há uma lição bem aprendida? (na ponta da língua)

Em que lugar se pode tocar o céu com o dedo? (na boca)

Enche uma casa, mas não enche uma mão. (botão)

Enche uma casa todinha, / mas não enche uma mão. / Amarrado na corcunda, / entra e sai sem ter portão. (botão de camisa, de blusa, de calças, etc..)

Enquanto como vivo; se bebo água, morro (fogo)

Entra na água e não se molha. (a sombra)

Entra na boca da gente todos os dias e a gente não come. (garfo, colher)

É perigosa de armar. Sempre é melhor não entrar. Ninguém gosta de perder. Todo mundo quer ganhar. (briga)

Está no início da rua, no fim do mar e no meio da cara. (a letra R)

Está no meio do ovo? (A letra V)

Está sempre acima do céu.  (acento agudo)

Está sempre no meio da rua e de pernas para o ar. (a letra U)

Estão em cima de um fio, pérolas sem furo. Deus é quem arruma, e a pessoa desmancha. (cacho de uvas)

É surdo e mudo, mas conta tudo. (livro)

É uma casinha sem tranca e sem janela. (o ovo)

É um pássaro brasileiro e seu nome de trás para frente é igual. (arara)

Eu sempre fico na entrada e recebo batidas se estou fechada. (porta)

Eu sou tão filho da água, que se a água se chega a mim, eu todo desfeito na água, venho a ser água por fim. (sal)

Eu sou uma coisa que desaparece no calor e permanece no frio. (manteiga)

Eu tenho uma enxada, uma pá e uma foice. Quantas ferramentas eu tenho? (duas, porque uma foi-se)

É verde como o campo, mas campo não é. Fala como homem, mas homem não é. (papagaio)

É verde e não é planta, fala e não é gente? (papagaio)

Fala mas não é gente. (o telefone)

Farmácia começa com F. E Termina, com que letra. (com T)

Faz virar a cabeça de um homem. (o pescoço)

Feito para andar e não anda. (rua)

Fêmea sou de nascimento, macho me fizeram ser. Vou morrer afogado, para fêmea voltar a ser. (sal) 

Fica cheio de boca para baixo e vazio de boca para cima. (o chapéu)

Fininha como cabelo, / brilhante como espada, / brinca na mão da mocinha, / mas pelo pé amarrada. (agulha)

Formoso redoleiro, / com todas as cores mudadas, / atirando de pistola / como qualquer namorado. (peru)

Fui fabricado às avessas, às avessas quero ser. Quantos paus houver no mundo, quantos eu tenho de roer, mastigar e deitar fora, que engolir não pode ser. (serra)

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