Desilusão (Dantas de Sousa) - poema

Noites de desespero,  
úmidas de saudade,
entram sutil janela adentro.

O calor da minha solidão
se abraça com o frio 
do nosso desamor.

Até nossos móveis 
tristonhos de depressão
todos mofaram-se

JN. Dantas de Sousa, Eurides

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