Literatura do Folclore: Ditados e Provérbios: G1 (100)

Gado de bico, nunca deixou ninguém rico.
Gaiola bonita não dá de comer a canário.
Gaivotas em terra temporal no mar.
Galinha cantadeira é pouco poedeira.
Galinha cega, de vez em quando, acha um grão.
Galo cantador é pouco galador.
Galinha cega, de vez em quando, acha um grão.
Galinha ciscadeira acha cobra.
Galinha come com o bico no chão.
Galinha de campo não quer capoeira.
Galinha do mato, não quer capoeira.
Galinha do olho torto procura o poleiro cedo.
Galinha do pé queimado procura agasalho cedo.
Galinha e costela, unha com ela.
Galinha e peru, tudo é um.
Galinha gorda ao maltês, ou podre, ou choca de um mês.
Galinha nanica não põe no mato.
Galinha não nasce que não esgaravate.
Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
Galinha do mato, não quer capoeira.
Galinha gorda ao maltês, ou podre, ou choca de um mês.
Galinha preta põe ovo branco.
Galinha que canta é que é a dona dos ovos.
Galinha que canta faca na garganta.
Galinha que como galo canta anuncia a morte do dono.
Galinha velha é que dá bom caldo.
Galinha velha faz bom caldo.
Galinha vesga cedo procura o poleiro.
Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
Galo, antes de cantar, bate as asas três vezes.
Galo bom não é gordo.
Galo bom só briga borrifado.
Galo cantador é pouco galador.
Galo fecha os olhos quando canta porque sabe a música decorada.
Galo não briga com onça.
Galo onde canta janta.
Galo que acompanha pato morre afogado.
Ganha dinheiro quem tem dinheiro.
Ganha é poupa na mocidade.
Ganha fama e te deita na cama.
Ganhá-lo como um preto, gastá-lo como um fidalgo.
Ganha, mas não leva.
Ganhai o que souberdes e poupai o que puderdes.
Ganhá-lo como um preto, gastá-lo como um fidalgo.
Ganhai o que souberdes e poupai o que puderdes.
Ganham bons para ruins.
Ganhando a vida, eu engano a morte.
Ganhar dinheiro é como cavar com um alfinete na areia, perder dinheiro é como jogar água na areia.
Gastar com peso e medida.
Garapa dada não (nunca) é azeda.
Gastar com peso e medida.
Gato a quem morde a cobra, tem medo à corda.
Gato escaldado morre.
Gato miador, ruim caçador.
Gato com fome come farofa de alfinete.
Gato escaldado, de água fria (foge) tem medo (de água fria).
Gato miador, ruim caçador.
Gato não brinca com onça.
Gato pede miando e come rosnando.
Gato, quando não morde, azunha.
Gato que corre atrás de dois ratos fica sem nenhum.
Gato que nunca comeu azeite, quando come se lambuza.
Gato ruivo do que usa disso cuida.
Gato sem unha não briga.
Gato sonso dá unhada e esconde a unha.
Guarde alguma coisa para os dias de chuva.
Gavião pega pinto, mas respeita galo.
Gavião sopeiro morre de chumbo.
Gengiva desenganada corta mais do que dente.
Gente pobre quando morre descansa.
Gente ruim é como dor de dente: quanto mais se presta atenção nela, mais incomoda.
Gente ruim não precisa de chocalho.
Gente ruim tanto cai como derruba os outros.
Gente tola e touros: paredes altas.
Golpeie quando o ferro estiver quente.
Gordura é formosura.
Gostar de mulher é herança de meu pai.
Gosto não se discute, se lamenta.
Gosto que enrosco.
Gosto tanto de mulher casada que vivo com a minha.
Gostos não se discutem.
Goteira é que enche bacia.
Governa a tua boca conforme a tua bolsa (Governa-se a boca conforme a bolsa).
Governo, para ser bom, precisa haver passado.
Graça dá em desgraça.
Grande amor, grande labor.
Grande amor, grande perdão.
Grande é Deus e mais ninguém.
Grande ganhador, pequeno fazedor.
Grandes discursos não provam grande sabedoria.
Grandes peixes, pescam-se em grandes rios.
Grandes viagens, grandes mentiras.
Grão a grão enche a galinha o papo.
Gravata de burro é chocalho.
Graveto é que bota panela abaixo.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Guarda em moço e acharás em velho.
Guarda enquanto moço, acharás na velhice.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Guardado está o que Deus guarda.

Texto literário de Dantas de Sousa - conto

Texto literário de Dantas de Sousa - crônica

Texto literário de Dantas de Sousa - poema

Literatura do Folclore: Conto

Literatura do Folclore: Ditado e Provérbio

Literatura do Folclore: Qual o cúmulo de...