Literatura do Folclore: Ditados e Provérbios: N2 (100)

Não custa a dar beijos com a boca alheia.

Não dá a bota com a perdigota.

Não dá quem tem senão quem quer bem.

Não dar murro em ponta de faca.

Não dá trela ao desocupado: ele fará de ti a sua ocupação.

Não dê conselho, eu sei errar sozinho.

Não deites foguetes antes da festa.

Não deixe o camponês saber como bom o queijo com as peras é.

Não deixe o certo pelo duvidoso.

Não deixe (s) para amanhã o que se pode (puderes) fazer hoje.

Não deixe que a nossa amizade seja tocada pela mão do esquecimento.

Não deixes caminhos por atalhos.

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.

Não deixe que a nossa amizade seja tocada pela mão do esquecimento.

Não desanimes, pois a vida é luta.

Não desejes mal a ninguém, que o teu mal pelo caminho vem.

Não dês o dedo ao vilão, porque te tomará a mão.

Não despertai os vícios; despertai as virtudes, se por acaso dormem.

Não digas: desta água não beberei; deste pão não comerei.

Não digas mal do ano até que seja passado.

Não digas o que sabes sem saber o que dizes.

Não dirija com sono, para não deixar chorando quem te espera sorrindo.

Não dispendas o teu dinheiro antes de o teres ganho.

Não diz a bota com a perdigota.

Não diz a bota com a averdugada.

Não diz a bota com o pé.

Não diz a pilhéria com a cantareira.

Não diz o pau com a bordoada.

Não dirija com sono, para não deixar chorando quem te espera sorrindo.

Não é bom o mosto colhido em agosto.

Não é carne nem é peixe.

Não é com lambança que se pega onça.

Não é com vinagre que se apanha mosca.

Não é de agora o mal que não melhora.

Não é esta bota para seu pé.

Não é esta forma para seu pé.

Não é feio mudar de ideia; feio é não ter ideia para mudar.

Não é homem são o que não sabe dizer não.

Não empata dever para comprar fiado.

Não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a roubar.

Não envergonhes os outros e não serás envergonhado por eles.

Não é por grandes orelhas que o burro vai à feira.

Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo.

Não é porque caminhão tem disco que você faz dele um voador.

Não é possível localizar cabeça de velho em pescoço de criança.

Não é preciso beber todo o barril para saber o gosto do vinho.

Não erra quem aos seus semelha.

Não esperdices o tempo, porque ele é o relógio da vida.

Não esquente a cabeça, que o chifre derrete.

Não existe amor; existe tempo para amar.

Não existe mulher feia, você é que bebeu pouco.

Não faça nenhum mal e não terá medo.

Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.

Não faças auxílio no que podes fazer sozinho.

Não faças cousas de que te possas arrepender.

Não faças hoje o que podes deixar para amanhã

Não faças nada antes de consultar a almofada.

Não faças passos largos, quem tem pernas curtas.

Não fale em crise, trabalhe.

Não fales sem ser perguntado e serás estimado.

Não faz passo largo quem tem perna curta.

Não fez Deus a quem desamparasse.

Não gosta do doce quem não prova do amargo.

Não gozes com o mal do teu vizinho, porque o teu vem a caminho.

Não granjeies amigos com o dinheiro da iniquidade.

Não há amante discreto nem louco que saiba aconselhar.

Não há amante ruim, nem pequeno.

Não há amigo ruim nem pequeno.

Não há amigo sem irmão, não havendo dinheiro na mão.

Não há amizade no cobiçoso.

Não há amor como o primeiro.

Não há atalho sem trabalho.

Não há ausentes sem culpas, nem presentes sem desculpas.     

Não há bela sem senão.

Não há bem que sempre dure.

Não há bem que sempre dure nem mal que (nunca) se acabe.

Não há boa terra sem bom lavrador.

Não há bom que não posa piorar.

Não há cabra bom nem doce ruim.

Não há carne sem osso.

Não há carne sem osso nem farinha sem caroço.

Não há carta sem resposta.

Não há casamento pobre nem mortalha rica.

Não há casa sem Maria.

Não há cego que se veja nem torto que se conheça.

Não há cegueira maior do que a ignorância.

Não há coisa mais difícil de dizer aos homens que a verdade.

Não há companhia tão boa que não se abandone.

Não há conta sem sete.

Não há defunto rico nem noivo pobre.

Não há defunto sem choro nem cachorro sem dono.

Não há despesa maior que a de tempo.

Não há diferença entre o que dá de má vontade e o avarento que recusa dar.

Não há direito a que não corresponda um dever.

Não há doenças, há doentes.

Não há doido que se conheça.

Não há dois altos sem uma baixa no meio.

Não há domingo sem missa, nem segunda-feira sem preguiça.

Não há duas sem três.

Não há efeito sem causa.

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