Dor doída de doer (Dantas de Sousa) - poema

Na nostálgica noite negra do nada,
a sós, sem você, o silêncio e a solidão
sentam-se, satisfeitos, no sofá da sala.

Um lampejo de luz vem de longe,
vagando, voando no vento vazio,
rasga a réstia do meu repouso.

Choro, xingo, mexo, remexo-me.
Bravo, brado, brigo, embriago-me.
Sou sombra a sós, solidão no silêncio.

JN. Dantas de Sousa, Eurides

Texto literário de Dantas de Sousa - conto

Texto literário de Dantas de Sousa - crônica

Texto literário de Dantas de Sousa - poema

Literatura do Folclore: Conto

Literatura do Folclore: Ditado e Provérbio

Literatura do Folclore: Qual o cúmulo de...