Elegia para um amigo (Dantas de Sousa) - poema

Ninguém mais sabe, nem mesmo eu,
onde você, amigo de três décadas, está.
O mundo já o esqueceu. Menos eu.

Diplomas e troféus, elogios e aplausos,
tudo se transformaram em pó
pelos inquisitoriais vermes do tempo.

Até o banco, onde você relaxava sua solidão,
esqueceu-se das suas monótonas reflexões
que eu as suportei com paciência de confessor.

JN. Dantas de Sousa, Eurides

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