Insignificância humana (Dantas de Sousa) - poema

O gavião veleja com leveza
dentro do infinito azul do céu.

Deixa o homenzinho extasiado
por debaixo do seu chapéu.

Mas o homenzinho se satisfaz
por não ver o boi voar.

Vagar como o gavião vaga
vago insignificante no vácuo.

JN. Dantas de Sousa, Eurides

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