Literatura do Folclore: Comparação - M (238)

Macio que só pisada de gato.
Magro que nem um macarrão equilibrado.
Magro que nem um palito.
Mais abandonado do que pijama em lua de mel.
Mais afiada que língua de sogra.
Mais afiada que navalha de barbeiro caprichoso.
Mais agarrado que nem velha em moto.
Mais alinhado que meio-fio.
Mais amontoado que nem uva em cacho.
Mais ansioso que anão em comício.
Mais apertado que alpargata de gordo.
Mais apertado que bombacha de fresco.
Mais apertado que calça de viado.
Mais apertado que chapéu novo.
Mais apertado que cu de sapo.
Mais apertado que ovo de zambeta.
Mais apressado que cavalo de carteiro.
Mais apressado que cuspida de músico.
Mais asqueroso que colherada de ranho.
Mais asqueroso que vomitar correndo.
Mais assustado que cachorro em canoa.
Mais assustado que coração de ladrão.
Mais atirado que alpargata em cancha de bocha.
Mais atrasado que risada de surdo.
Mais babado que boi com aftosa.
Mais barato que bolo de milho em fim de feira.
Mais bom que dinheiro achado em calçada alta.
Mais branco que perna de freira.
Mais caro que alimentar elefante com bombom.
Mais caro que argentina nova na zona.
Mais chato que chinelo de gordo.
Mais chato que dançar com a irmã.
Mais chato que gilete caída em chão de banheiro.
Mais chato que pernilongo gordo.
Mais cheiroso que nem malota de barbeiro.
Mais comprido que xingada de gago.
Mais complicado que calça de polvo.
Mais comprido que cuspe de bêbado.
Mais comprido que esperança de pobre.
Mais comprido que explicação de gago.
Mais comprido que língua de manicure.
Mais comprido que suspiro em velório.
Mais comprido que trova de gago.
Mais conhecido que a reza do padre-nosso.
Mais conhecido que andar pra frente.
Mais constrangido que padre em puteiro.
Mais contente que centopeia de sapato novo.
Mais contente que cão com dois rabos.
Mais corado que bunda de mandril.
Mais curto que coice de porco.
Mais curto que coice de preá.
Mais curto que estribo de anão.
Mais demorado que adolescente no banheiro.
Mais demorado que enterro de rico.
Mais desajeitado que caroço de manga em boca de bêbado.
Mais desajeitado que voo de anum.
Mais desconfiado que cego que tem amante.
Mais desorientado que alpargata em cima do piano.
Mais desorientado que mortadela em salada de frutas.
Mais difícil que cagar em tubo de ensaio.
Mais difícil que fazer gargarejo de bruços.
Mais difícil que se limpar a bunda com papel picado.
Mais difícil que varrer escada à cima.
Mais doído que chute no saco.
Mais doído que tropeçar descalço.
Mais doloroso que parto de porco espinho.
Mais duro que beira de sino.
Mais duro que pau de tarado.
Mais empoeirado que rato de moinho.
Mais encolhido que tripa na brasa.
Mais enfiado que cueca em bunda de gordo.
Mais enfeitado que bicicleta de pedreiro.
Mais enfeitado que jumento de cigano.
Mais enfeitado que penteadeira de puta.
Mais enrolado que cristal para viagem.
Mais enrolado que mosca em teia de aranha.
Mais enrolado que papel higiênico.
Mais escondida que amante de pastor.
Mais escondido que cabelo de freira.
Mais ensebado que telefone de açougueiro.
Mais envergonhado que padre em puteiro.
Mais estreito que garagem de bicicleta.
Mais faceiro que gordo de camiseta.
Mais faceiro que guri de calça nova.
Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.
Mais difícil que enterro de anão.
Mais fácil que peidar dormindo.
Mais faceiro que pinto ciscando.
Mais fácil que tabuada do um.
Mais fácil que tirar doce de guri.
Mais fechado que baú de solteirona.
Mais fechado que porta de submarino.
Mais fedido que bebê cagado.
Mais feia que rapariga de cego.
Mais feio que bater na mãe pelada.
Mais feio que briga de foice.
Mais feio que briga de foice no escuro.
Mais feio que cagar em pé.
Mais feio que cagar de bruço.
Mais feio que indigestão de torresmo.
Mais feliz que puta em dia de pagamento.
Mais fino que assobio de papudo.
Mais fino que freada de bicicleta.
Mais firme que catarro em parede.
Mais firme que palanque em banhado.
Mais firme que prego na polenta.
Mais folgado que calça de palhaço.
Mais folgado que cama de viúva.
Mais folgado que colarinho de palhaço.
Mais folgado que palito em boca de banguelo.
Mais folgado que pente em cabeça de careca.
Mais folgado que vagina de velha.
Mais folote que lama de maré.
Mais forte que peido de burro atolado.
Mais forte que sapato de padre.
Mais fresco que peido de pinguim.
Mais gasto que fundilho de tropeiro.
Mais gordo que mosca de mercearia.
Mais gostoso que beijo de prima.
Mais gozado que cama de motel.
Mais grosso que cintura de sapo.
Mais grosso que dedo de gringo.
Mais grosso que dedo destroncado.
Mais grosso que rolha de poço.
Mais imprestável que assento ejetor de helicóptero.
Mais imprestável que fósforo a prova de fogo.
Mais incômodo que indigestão de torresmo.
Mais informado que gerente de funerária.
Mais inútil que alvo inflável para dardos.
Mais inútil que buzina de avião.
Mais inútil que cinzeiro de moto.
Mais inútil que leque de papel higiênico.
Mais inútil que mijar em incêndio.
Mais inútil que para-lama de barco.
Mais inútil que pente de careca.
Mais inútil que sauna no deserto.
Mais judiado que ovo de ciclista.
Mais lento que desfile de mancos.
Mais lento que tartaruga grávida.
Mais leve que nem uma pluma.
Mais ligado que rádio de preso.
Mais ligeiro que enterro de pobre.
Mais linda que camisola de noiva.
Mais liso que bunda de santo.
Mais liso que muçum ensaboado.
Mais longo que arroto de girafa.
Mais longo que esperança de pobre.
Mais magro e comprido que o mapa de Chile.
Mais magro que criança com solitária.
Mais magro que piolho de peruca.
Mais medroso que velha em canoa.
Mais melado que poleiro de pato.
Mais metido que merda em chinelo de dedo.
Mais moleza que sopa de minhoca.
Mais nervoso que anão em comício.
Mais nervoso que gato em dia de faxina.
Mais nervoso que peixe na Semana Santa.
Mais nervoso que potro com mosca no ouvido.
Mais nervoso que viado com diarreia.
Mais nojento que mocotó de ontem.
Mais nojento que vomitar para acima.
Mais ocupado que bombeiro do Titanic.
Mais pelado que sovaco de santo.
Mais perdido que Adão no dia das Mães.
Mais perdido que azeitona em pão doce.
Mais perdido que cachorro em dia de mudança.
Mais perdido que cachorro na procissão.
Mais perdido que cebola em salada de frutas.
Mais perdido que cego em tiroteio.
Mais perdido que cão que caiu do caminhão de mudança.
Mais perdido que chinelo de bêbado.
Mais perdido que filho de puta em dia dos pais.
Mais perdido que Jesus no dia dos pais.
Mais perdido que marinheiro na Bolívia.
Mais perdido que pinto em bosta.
Mais perdido que surdo em bingo.
Mais perdido que Tarzan numa reunião de consórcio.
Mais perfumado que mão de barbeiro.
Mais perfumado que filho de barbeiro.
Mais perigosa que maionese de boteco.
Mais perigoso que barbeiro com soluço.
Mais perigoso que cirurgião com soluço.
Mais perigoso que macaco com navalha.
Mais perigoso que muleta com rodinhas.
Mais perigoso que trombada de anão
Mais pesado que mudança de ferreiro.
Mais pesado que pastel de batata.
Mais pesado que porta-avião a remo.
Mais pesado que sono de surdo.
Mais pesado que sopa de mercúrio.
Mais pobre que rato de igreja.
Mais por fora que arco de barrica.
Mais por fora que bunda de índio.
Mais por fora que cabelo de coco.
Mais por fora que cotovelo de caminhoneiro.
Mais por fora que ponta de lápis.
Mais por fora que quarto de empregada.
Mais por fora que rego de gordo.
Mais por fora que surdo em bingo.
Mais por fora que umbigo de vedete.
Mais pra lá e pra cá que couro de pica.
Mais preocupada que mãe de juiz.
Mais preso que peido na frente do sogro.
Mais quebrado que arroz de terceira.
Mais quente que frigideira sem cabo.
Mais quieto que guri cagado.
Mais rasteiro que umbigo de cobra.
Mais ridículo que Tarzan com meias.
Mais ruim que má notícia.
Mais saltitante que manco em tiroteio.
Mais sofrido que joelho de freira em semana Santa.
Mais solto que peido em bombacha.
Mais suado que freira atrasada.
Mais suado que testemunha falsa.
Mais sujo que chão de oficina mecânica.
Mais sujo que pau de galinheiro.
Mais sujo que penico de bêbado.
Mais surrado que joelho de sapateiro.
Mais sério que defunto.
Mais suado que tampa de chaleira.
Mais tranquilo que água de poço.
Mais tranquilo que cozinheiro de hospício.
Mais útil que seio nas costas.
Mais vagabundo que arroto de mortadela.
Mais velho que azeite (vinagre).
Mais velho que mijar para frente.
Mais velho que rascunho de Bíblia.
Mais velho que vinagre nas vendas.
Mais vermelho que pescoço de galo coió.
Mais virado que bolacha em boca de velha.
Malcriado que nem rapariga de soldado em portão de feira.
Manso como cordeiro.
Mão aberta que só papagaio em arame.
Mente mais que pescador.
Mole que nem linguiça crua.
Mole que nem papa.
Molhado que nem pinto na chuva.
Movimentado como formigueiro. 

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