Macio que só
pisada de gato.
Magro que
nem um macarrão equilibrado.
Magro que
nem um palito.
Mais
abandonado do que pijama em lua de mel.
Mais afiada
que língua de sogra.
Mais afiada
que navalha de barbeiro caprichoso.
Mais
agarrado que nem velha em moto.
Mais
alinhado que meio-fio.
Mais
amontoado que nem uva em cacho.
Mais ansioso
que anão em comício.
Mais
apertado que alpargata de gordo.
Mais
apertado que bombacha de fresco.
Mais
apertado que calça de viado.
Mais
apertado que chapéu novo.
Mais
apertado que cu de sapo.
Mais
apertado que ovo de zambeta.
Mais
apressado que cavalo de carteiro.
Mais
apressado que cuspida de músico.
Mais
asqueroso que colherada de ranho.
Mais
asqueroso que vomitar correndo.
Mais
assustado que cachorro em canoa.
Mais
assustado que coração de ladrão.
Mais atirado
que alpargata em cancha de bocha.
Mais
atrasado que risada de surdo.
Mais babado
que boi com aftosa.
Mais barato
que bolo de milho em fim de feira.
Mais bom que
dinheiro achado em calçada alta.
Mais branco
que perna de freira.
Mais caro
que alimentar elefante com bombom.
Mais caro
que argentina nova na zona.
Mais chato
que chinelo de gordo.
Mais chato
que dançar com a irmã.
Mais chato
que gilete caída em chão de banheiro.
Mais chato
que pernilongo gordo.
Mais
cheiroso que nem malota de barbeiro.
Mais
comprido que xingada de gago.
Mais
complicado que calça de polvo.
Mais
comprido que cuspe de bêbado.
Mais
comprido que esperança de pobre.
Mais
comprido que explicação de gago.
Mais
comprido que língua de manicure.
Mais
comprido que suspiro em velório.
Mais
comprido que trova de gago.
Mais
conhecido que a reza do padre-nosso.
Mais
conhecido que andar pra frente.
Mais
constrangido que padre em puteiro.
Mais
contente que centopeia de sapato novo.
Mais
contente que cão com dois rabos.
Mais corado
que bunda de mandril.
Mais curto
que coice de porco.
Mais curto
que coice de preá.
Mais curto
que estribo de anão.
Mais
demorado que adolescente no banheiro.
Mais
demorado que enterro de rico.
Mais
desajeitado que caroço de manga em boca de bêbado.
Mais
desajeitado que voo de anum.
Mais
desconfiado que cego que tem amante.
Mais
desorientado que alpargata em cima do piano.
Mais
desorientado que mortadela em salada de frutas.
Mais difícil
que cagar em tubo de ensaio.
Mais difícil
que fazer gargarejo de bruços.
Mais difícil
que se limpar a bunda com papel picado.
Mais difícil
que varrer escada à cima.
Mais doído
que chute no saco.
Mais doído
que tropeçar descalço.
Mais
doloroso que parto de porco espinho.
Mais duro
que beira de sino.
Mais duro
que pau de tarado.
Mais
empoeirado que rato de moinho.
Mais
encolhido que tripa na brasa.
Mais enfiado
que cueca em bunda de gordo.
Mais
enfeitado que bicicleta de pedreiro.
Mais
enfeitado que jumento de cigano.
Mais
enfeitado que penteadeira de puta.
Mais
enrolado que cristal para viagem.
Mais
enrolado que mosca em teia de aranha.
Mais
enrolado que papel higiênico.
Mais
escondida que amante de pastor.
Mais
escondido que cabelo de freira.
Mais
ensebado que telefone de açougueiro.
Mais
envergonhado que padre em puteiro.
Mais
estreito que garagem de bicicleta.
Mais faceiro
que gordo de camiseta.
Mais faceiro
que guri de calça nova.
Mais faceiro
que mosca em tampa de xarope.
Mais difícil
que enterro de anão.
Mais fácil
que peidar dormindo.
Mais faceiro
que pinto ciscando.
Mais fácil
que tabuada do um.
Mais fácil
que tirar doce de guri.
Mais fechado
que baú de solteirona.
Mais fechado
que porta de submarino.
Mais fedido
que bebê cagado.
Mais feia
que rapariga de cego.
Mais feio
que bater na mãe pelada.
Mais feio
que briga de foice.
Mais feio
que briga de foice no escuro.
Mais feio
que cagar em pé.
Mais feio
que cagar de bruço.
Mais feio
que indigestão de torresmo.
Mais feliz
que puta em dia de pagamento.
Mais fino
que assobio de papudo.
Mais fino
que freada de bicicleta.
Mais firme
que catarro em parede.
Mais firme
que palanque em banhado.
Mais firme
que prego na polenta.
Mais folgado
que calça de palhaço.
Mais folgado
que cama de viúva.
Mais folgado
que colarinho de palhaço.
Mais folgado
que palito em boca de banguelo.
Mais folgado
que pente em cabeça de careca.
Mais folgado
que vagina de velha.
Mais folote
que lama de maré.
Mais forte
que peido de burro atolado.
Mais forte
que sapato de padre.
Mais fresco
que peido de pinguim.
Mais gasto
que fundilho de tropeiro.
Mais gordo
que mosca de mercearia.
Mais gostoso
que beijo de prima.
Mais gozado
que cama de motel.
Mais grosso
que cintura de sapo.
Mais grosso
que dedo de gringo.
Mais grosso
que dedo destroncado.
Mais grosso
que rolha de poço.
Mais
imprestável que assento ejetor de helicóptero.
Mais
imprestável que fósforo a prova de fogo.
Mais
incômodo que indigestão de torresmo.
Mais
informado que gerente de funerária.
Mais inútil
que alvo inflável para dardos.
Mais inútil
que buzina de avião.
Mais inútil
que cinzeiro de moto.
Mais inútil
que leque de papel higiênico.
Mais inútil
que mijar em incêndio.
Mais inútil
que para-lama de barco.
Mais inútil
que pente de careca.
Mais inútil
que sauna no deserto.
Mais judiado
que ovo de ciclista.
Mais lento
que desfile de mancos.
Mais lento
que tartaruga grávida.
Mais leve
que nem uma pluma.
Mais ligado
que rádio de preso.
Mais ligeiro
que enterro de pobre.
Mais linda
que camisola de noiva.
Mais liso
que bunda de santo.
Mais liso
que muçum ensaboado.
Mais longo
que arroto de girafa.
Mais longo
que esperança de pobre.
Mais magro e
comprido que o mapa de Chile.
Mais magro
que criança com solitária.
Mais magro
que piolho de peruca.
Mais medroso
que velha em canoa.
Mais melado
que poleiro de pato.
Mais metido
que merda em chinelo de dedo.
Mais moleza
que sopa de minhoca.
Mais nervoso
que anão em comício.
Mais nervoso
que gato em dia de faxina.
Mais nervoso
que peixe na Semana Santa.
Mais nervoso
que potro com mosca no ouvido.
Mais nervoso
que viado com diarreia.
Mais nojento
que mocotó de ontem.
Mais nojento
que vomitar para acima.
Mais ocupado
que bombeiro do Titanic.
Mais pelado
que sovaco de santo.
Mais perdido
que Adão no dia das Mães.
Mais perdido
que azeitona em pão doce.
Mais perdido
que cachorro em dia de mudança.
Mais perdido
que cachorro na procissão.
Mais perdido
que cebola em salada de frutas.
Mais perdido
que cego em tiroteio.
Mais perdido
que cão que caiu do caminhão de mudança.
Mais perdido
que chinelo de bêbado.
Mais perdido
que filho de puta em dia dos pais.
Mais perdido
que Jesus no dia dos pais.
Mais perdido
que marinheiro na Bolívia.
Mais perdido
que pinto em bosta.
Mais perdido
que surdo em bingo.
Mais perdido
que Tarzan numa reunião de consórcio.
Mais perfumado
que mão de barbeiro.
Mais
perfumado que filho de barbeiro.
Mais
perigosa que maionese de boteco.
Mais
perigoso que barbeiro com soluço.
Mais
perigoso que cirurgião com soluço.
Mais
perigoso que macaco com navalha.
Mais
perigoso que muleta com rodinhas.
Mais
perigoso que trombada de anão
Mais pesado
que mudança de ferreiro.
Mais pesado
que pastel de batata.
Mais pesado
que porta-avião a remo.
Mais pesado
que sono de surdo.
Mais pesado
que sopa de mercúrio.
Mais pobre
que rato de igreja.
Mais por
fora que arco de barrica.
Mais por
fora que bunda de índio.
Mais por
fora que cabelo de coco.
Mais por
fora que cotovelo de caminhoneiro.
Mais por
fora que ponta de lápis.
Mais por
fora que quarto de empregada.
Mais por
fora que rego de gordo.
Mais por
fora que surdo em bingo.
Mais por
fora que umbigo de vedete.
Mais pra lá
e pra cá que couro de pica.
Mais
preocupada que mãe de juiz.
Mais preso
que peido na frente do sogro.
Mais
quebrado que arroz de terceira.
Mais quente
que frigideira sem cabo.
Mais quieto
que guri cagado.
Mais
rasteiro que umbigo de cobra.
Mais
ridículo que Tarzan com meias.
Mais ruim
que má notícia.
Mais
saltitante que manco em tiroteio.
Mais sofrido
que joelho de freira em semana Santa.
Mais solto
que peido em bombacha.
Mais suado
que freira atrasada.
Mais suado
que testemunha falsa.
Mais sujo
que chão de oficina mecânica.
Mais sujo
que pau de galinheiro.
Mais sujo
que penico de bêbado.
Mais surrado
que joelho de sapateiro.
Mais sério
que defunto.
Mais suado
que tampa de chaleira.
Mais
tranquilo que água de poço.
Mais
tranquilo que cozinheiro de hospício.
Mais útil que
seio nas costas.
Mais
vagabundo que arroto de mortadela.
Mais velho
que azeite (vinagre).
Mais velho
que mijar para frente.
Mais velho
que rascunho de Bíblia.
Mais velho
que vinagre nas vendas.
Mais
vermelho que pescoço de galo coió.
Mais virado
que bolacha em boca de velha.
Malcriado
que nem rapariga de soldado em portão de feira.
Manso como
cordeiro.
Mão aberta
que só papagaio em arame.
Mente mais
que pescador.
Mole que nem
linguiça crua.
Mole que nem
papa.
Molhado que
nem pinto na chuva.
Movimentado
como formigueiro.