Pode-se e deve discorrer sobre qualquer assunto. Não impor a outro o que se quer; melhor o outro saber o que quer. Afinal, comunicação há sem limite, porque se destina ao universal.
Em rede social, está o leitor
agora, entre milhões de internautas. Visualiza: d. C.
Existe d. C.? - ele indaga pra si mesmo.
Para ele, parece-lhe ser invencionice, ou lugar-comum, ou baixaria, tais como: trans, anti, homo, fobia... E a lista da linguagem que sai dele é extensa.
Sem o internauta saber, o d. C. persevera no tempo cronológico. Imagina quem diz não haver d.C. porque fulano intelectual afirmou. Isso é querer com treva esconder a luz.
Assim, vive-se carência de visão física e
metafísica. Daí vem uma escassa sedução a iluminar a essência do ser. Daí vem uma falta de fortaleza a revestir cada ser humano. E isso permanece, de geração a
geração, tanto na arte quanto na ciência, ao ponto de quererem erradicar d.C. e a. C.
Nesta crônica, desfila, no carro alegórico-filosófico, a conservação do d.C. e também do a.C. Em enredo conservador, de geração a geração.
JN. Dantas de Sousa, Eurides