Ô abre-ala / que eu quero... (Dantas de Sousa) - ideia

Poderei discorrer sobre qualquer assunto através do livre-texto. Não impor a outro o que quero, mas avivar melhor para que o outro saiba o que quero. Afinal, a comunicação se há sem limite, porque ela se destina ao universal.

Esta minha crônica filosófica, por conseguinte, se desenvolverá mais a ser arte e a ser ciência. Da Literatura à literatura. Simples e simplificado. Você verá a voracidade da verdade verticalizar-se. Vejamos a dois.

Nas redes sociais, estamos agora. Milhões de internautas em intercomunicação. Virtualizemos, pois, o “mundus”. É sério: d. C. Existe sem precisar de invencionices da linguagem, ou de lugar-comum, tais como: trans-, -fobo, -ista, pré-, pró-, ante-, anti, -cídio... e a lista da linguagem cifrada é extensa. Bom para intelectual, ideólogo, progressista. Mais uma vez, é sério: d. C. - JULHO 2023.

Imaginamos quem diz que não há d.C., porque fulano intelectual afirma. Aqui, não nos venha com treva a nos esconder a luz. Vê-se claridade na visão física e metafísica: d.C. Daí vem a sedução a iluminar a essência do ser. E a fortaleza, que nos veste e nos reveste, há a interpretação a permanecer, de geração a geração, tanto na arte quanto na ciência: d.C.

Em cada um de nós, está passando um: “Ô abre ala / que eu quero passar...”. Hoje, esta crônica – um carro alegórico filosófico, fantasiado de azul e branco mental. Enredo conservador do antes folclórico, impulsionando a rebolar geração à geração, sempre batucando em nosso coração, neste pulsar monorritimado: d. C. / d.C. ...


JN. Dantas de Sousa, Eurides.

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