Literatura do Folclore: Adivinha - P (23)

Para estar certa, tem que estar parada. (a balança)

Para os antigos, inseto que, com a noite, aparece. Mas, para a juventude, problema que, lá no fundo, aborrece. (grilo)

Para ser direito tem que ser torto. (anzol)

Passa a vida na janela. E, mesmo dentro de casa, está sempre fora dela. (botão)

Passeia na praça, / não é estudante. / Canta na missa, / sem ser sacristão. / Sabe da hora, / mas da morte não. (galo)

Pendurado na parede, / utilíssimo tu és. / Pois dás, sem teres, as mãos; e anda, sem teres, os pés. (relógio)

Pesa mais no mundo. (a balança)

Pode passar diante do sol sem fazer sombra? (vento)

Pode ser de ferro, de gelo, de chocolate e até do dia. (a barra)

Põe na mesa, parte, reparte, mas não se come. (baralho)

Por detrás de um muro branco, há uma flor amarela que se pode apresentar ao próprio rei de Castela. (ovo)

Por mais que é cortado fica do mesmo tamanho. (baralho)

Por natureza está quente, exceto em caso doentio, mas face a perigo iminente, devemos mantê-lo frio. (sangue)

Por que as abelhas gostam do seu trabalho? (porque é um doce trabalho)

Por que é que o boi sobe o morro? (porque não pode passar por baixo)

Por que é que os loucos nunca estão em casa? (porque vivem fora de si)

Por que o carneiro passa por cima do morro? (porque não pode passar por baixo)

Por que o computador foi preso? (porque ele executou um programa)

Por que o guarda de trânsito pode ser considerado muito forte? (porque faz os carros andarem a um gesto de mão)

Por que o menino colocou o despertador debaixo da cama? (para se acordar em cima da hora)

Preto de natureza, a morte lhe traz alegria e a vida cheira a tristeza? (urubu)

Procuram-me muitas vezes, tenho estima, o leitor creia. Mas, se alguém olha para mim, faz-me logo cara feia. Quem sou eu? (sol)

Pula, mas não é bola. Tem bolsa, mas não é mulher. (canguru)

Texto literário de Dantas de Sousa - conto

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