Abraço fraterno (Dantas de Sousa) - poema

Foi, então, que o silêncio 
me falou de asas a voar, 
como migrantes de saber.

Não poderia me desviar 
dos olhos estranhos.
Havia. Havia, em mim, 
fome de abraços fraternos.

Aliás, o mutismo 
daquele pálido adolescente
exigia-me que mudar 
era preciso, era preciso.

JN. Dantas de Sousa, Eurides

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