Introdução
Qualquer
cidadão do Brasil, seja letrado ou
não, seja habitante da zona urbana ou da rural, tem conhecimento do
potencial da biodiversidade brasileira.
Até mesmo os cidadãos do exterior estão convictos de que o Brasil é dono da biodiversidade mais
elevada do mundo.
Desenvolvimento
Mas
o que se percebe claramente, tanto aqui como lá
fora, sobretudo através de vários estudos acadêmicos, é o fato de que, apesar
desse potencial de biodiversidade,
observa-se, no Brasil, um visível
desperdício do patrimônio natural, havendo, por sua vez, o não
aproveitamento da flora e da fauna brasileiras como fontes naturais
de matérias-primas para a indústria farmacêutica. E, por outro lado,
diante de um manancial desse desperdício,
cresce também a ação espúria de estrangeiros no território nacional, naquilo que se denomina de biopirataria.
Conclusão
O Brasil precisa se espelhar nos países que
mostram exemplos de prosperidade das indústrias de produtos naturais. A exploração racional do patrimônio natural, ou o aproveitamento dessa riqueza ainda em potencial, exige uma
soma de esforço e dedicação por parte da Nação
brasileira. Afinal, não se
pode um país rico de biodiversidade, como o Brasil é
visto pela comunidade internacional, se caracterizar como objeto do interesse de grupos externos, ou da ganância
da biopirataria.
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A falta da educação no trânsito do
Brasil
Introdução
Por
mais que se façam campanhas e procurem tornar rígidas as leis, percebe-se,
no Brasil, a falta de educação no trânsito. Diariamente,
os meios de comunicação do País divulgam
acontecimentos relacionados a esse comportamento indigno de uma sociedade ordeira e
pacífica. Os números de acidentes, por sua
vez, com ou sem vítimas fatais, chegam assustar a sociedade brasileira.
Desenvolvimento
Diante
da notável ausência de educação de motoristas no
tráfego brasileiro, não só nas estradas como na zona urbana, não se pode
esquecer de que isso recai, sobretudo, sobre os condutores de veículos, ao desobedecerem aos sinais de
trânsito, ao dirigirem de forma imprudente, como sem habilitação ou sob o
efeito de bebidas alcoólicas. Além do mais,
existem os que se habituam a transformar a via pública em pista de autódromo.
Conclusão
Assim, para
se poder debelar, ou até mesmo atenuar, esse problema social, que é a falta de educação no trânsito do Brasil, causador
de tanta desgraça no País, qualquer
iniciativa voltada para o aprimoramento dos motoristas brasileiros deve
merecer a acolhida da opinião pública. Buscar reverter isso se exige esforço de
todos. Afinal, educar o guiador é contribuição relevante para a paz
no trânsito.
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A legalização do aborto
Introdução
Aumentam-se
as vozes na defesa da legalização do aborto.
A todo instante, os meios de comunicações sociais revelam declarações de
pessoas cultas, justificando razões diversas para haver a legitimidade do aborto, tal como a falta de
emprego, saúde, moradia, ou as condições precárias das mulheres.
Desenvolvimento
No entanto,
precisa-se de uma análise mais profunda e criteriosa sobre a legalidade do aborto. Pelos estudos que a
Ciência tem realizado, como o desenvolvimento do feto e o seu comportamento no
interior do útero materno, está demonstrado, de modo incontestável, ser
necessário proteger a vida. Por outro lado, pela
visão moral e ética, a vida humana deve ser
respeitada, a partir do
momento da concepção.
Conclusão
Para
que a humanidade prossiga em novos
rumos na compreensão de proteger ou não o novo ser, julga-se que o
movimento para a legalização do aborto demonstra imaturidade
das pessoas defensoras dessa ideia, como também
ausência de estudo, desatualização do progresso das ciências e, enfim,
desconhecimento das leis morais da vida.
A seca: um flagelo social
Introdução
Dentre
os fatores climáticos registrados na História das
Civilizações, a seca destaca-se como
a maior causadora de tormento e aflição. Pode-se até dizer
que, ao se falar dela, logo se vem à tona
uma visão mórbida e fatalista.
Desenvolvimento
Ao
longo dos séculos, em diversas partes do mundo, ouve-se falar de seca e de suas consequências
trágicas, não só no setor social como no econômico. O
mais grave é que, com todo o tecnicismo do homem, ainda há regiões do
planeta assoladas pela existência desse fenômeno cruel.
Embora
se tenha a certeza de que a seca é a
má distribuição de chuvas no tempo e no espaço, a existência dela, principalmente em países carentes de tecnologia,
também se confirma, devido à total devastação de florestas, no decorrer
de séculos de agricultura itinerante e predatória.
Conclusão
Enquanto não
se debelar o problema da seca, e isso se torna complexo,
sempre haverá atraso, miséria, desigualdades, desagregação das
famílias e aglomerados humanos, entre outros malefícios para a humanidade. Sabe-se,
no entanto, que as secas são
periódicas, não podendo ser evitadas nem adiadas. Cabe,
portanto, a todos, ricos e pobres, lutarem para
a erradicação desse
flagelo social milenar, com o espírito fraterno e
humanitário.
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Carência da
água potável
Introdução
Um
dos maiores problemas a ser enfrentado, a partir do século XXI,
observa-se na carência de água potável. Ele decorre do crescimento populacional, do uso
inadequado da água e da destruição de suas fontes,
provocando o esgotamento das nascentes dos rios, a partir do desmatamento
inconsequente.
Desenvolvimento
A Comissão Mundial da Água, da ONU, indica que, dos 6 bilhões de habitantes da Terra, a
metade enfrenta limitações no abastecimento de água. Desses 3 bilhões,
2 bilhões dispõem de água insalubre e 1 bilhão se depara com a escassez de fontes de abastecimento. Numa
demonstração do estágio que a questão atingiu,
11 países da África e 9 países do Oriente Médio têm recorrido às guerras
localizadas, para assegurarem o
abastecimento de suas populações. E a
tendência aponta para o aumento da beligerância.
Conclusão
Representantes
de todos os continentes se debruçam em
estudos para reverterem o quadro
caótico que se vislumbra mundialmente. Por outro lado, instituições financeiras
internacionais apresentam linhas de crédito para financiamento de
projetos de adução, tratamento e abastecimento de água. Espera-se, portanto, que
desses estudos e investimentos surjam as saídas para
a preocupante carência de água no globo
terrestre.
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O trabalho escravo
Introdução
Um
dado assustador, revelado pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT), constata que, na maioria dos seus 178
países-membros, existe o trabalho escravo. Essa chaga social rende, anualmente, aos seus
exploradores valores estimados em bilhões de dólares. E o pior, o padrão de desenvolvimento, alcançado pelos
países da Europa e pelos Estados Unidos, não os exime dessa atividade.
Desenvolvimento
De
acordo com a OIT, não existe uma legislação
clara para definir o trabalho escravo. Entre os seus
associados, sabe-se que o trabalho
forçado se define como toda atividade em que há coação e falta de
liberdade por parte do trabalhador. Entretanto, esse tipo de labor se disfarça em outras formas
degradantes de exploração de mão-de-obra, como a
prostituição, a forma mais lucrativa de explorar as pessoas, e que se apresenta
controlada por máfia internacional, concentrada nos países industrializados.
Conclusão
A meta da OIT é erradicar essa infame forma de trabalho humano. O combate já resulta de anos de
esforço, através de programas de ação para
reabilitar os trabalhadores explorados.
Desmantelar essas estruturas
viciadas, por sua vez, torna-se difícil. Para consegui-las, será questão de tempo.