A revolta popular, no Brasil, atualmente, se observa por todas as regiões. A principal causa dessa insubordinação popular brasileira está centrada, sobretudo, contra o Partido dos Trabalhadores - PT. Este partido político, por sua vez, se estabeleceu no comando do governo brasileiro, tendo como único propósito de não dar prosseguimento ao curso da Democracia nacional, porém de instituir, a qualquer custo, aquilo que o PT defende, que é o comunismo/socialismo. Sabe-se que esse plano se iniciou quando da criação do Foro de São Paulo, uma organização comunista idealizada por Lula e Fidel Castro, para tornar a América Latina numa Grande Pátria comunista, denominada de UNASUL (uma espécie da extinta União Soviética - URSS).
Entretanto, essa revolta popular também se percebe, de maneira perceptível, contra a elite da comunicação social que apoiou a ascensão ao poder do Partido dos Trabalhadores. Além disso, ajudou-o, protegeu-o, legitimou-o no poder, mesmo tendo a percepção de suas artimanhas, mentiras, fraudes, enganações, manipulações e propagandas dirigidas.
Vamos recordar um pouco. Qualquer brasileiro inteligente sabe que os
donos dos nossos meios de comunicação apoiaram o lulapetismo, ao esconderem da
população, por exemplo, o Foro de São Paulo. Aliás, foram além, ao colocarem
todos os seus recursos tecnológicos a serviço da “revolução marxista cultural”.
Jornalistas amestrados, intelectuais ativistas foram exaltados. O apoio chegou
ao ponto de aceitar, e até divulgarem para a Nação, o título de patrono da
Educação do Brasil a um pseudopedagogo de ideologia marxista, o comunista Paulo
Freire.
Além do mais, os meios de comunicação (sobretudo rádio. tevê, jornal,
revista) propagam no Brasil modismos da ideologia do marxismo cultural, tais
como conflitos e antagonismos sociais, familiares, religiosos, culturais. Demonstram
eles o intuito de desvalorizar e erradicar os costumes e hábitos tradicionais
da sociedade brasileira. Aos poucos, BR torna-se Nação imbecilizada, composta
tanto por cidadãos de pouca fragilidade educacional e cultural quanto por
cidadãos sem a devida educação familiar, escolar, ética, cívica e religiosa.
A tal elite da comunicação brasileira, por sua vez, conseguiu um feito
marcante para a desorganização social: ajudou a gerar brasileiros com formação
marxista, socialista, ou comunista. Milhares desses “idiotas úteis” (usando-me
da expressão de Lenin) não sabiam claramente que estavam se tornando uma massa
de cidadãos transmissores de chavões marxistas, sem entenderem como chegaram a
isso e para que esse conhecimento lhes serviriam e aos seus conterrâneos. De
tal maneira que essa massa se fanatizou na subversão propagada pelo marxismo
cultural, carregando consigo uma mente revolucionária desaparelhada
criticamente para entenderem que o que lhes ensinavam ou o que lhes
apresentavam era de modo contrário ao que, no dia a dia, se praticava.
Apreenderam, então, um discurso de valores necessários para a ideologia do
comunismo/socialismo aumentar o seu poder e alcançar o domínio geral da Nação.
Muitos cidadãos brasileiros foram incentivados e doutrinados a decorar
as “cartilhas marxistas”. Muitos se orgulharam de suas condições de comunistas
militantes, chegando a sacrificar suas vidas, suas honras, suas tradições, tudo
pela causa idealista de uma revolução universal, de caráter, sobretudo,
ateísta, materialista. Surgiram, então, “idiotas úteis” para servirem à causa e
“idiotas úteis”, sem cultura marxista, mas buscando apoiar o regime ditatorial
por motivos somente subjetivos e particulares.
Só que, à proporção que a luta avançou, uma militância de marxistas se
autotitularam de “doutrinados”, tornando-se, então, uma ELITE DIRIGENTE. Estes
se deram ao luxo de não se incomodarem com alguma subversão da multidão, que
não compreendiam o mínimo do que estavam a defender e a lutar. Vale salientar
que essa visão é muito importante para essa tal elite dirigente governar e se
perpetuar, sem que seus seguidores não precisassem saber por que a seguiam.
A partir daí, essa mesma elite dirigente começa a semear pelo País as
suas verdadeiras sementes, sempre apoiadas pelos meios de comunicação nacional,
tais como: a ideologia de gênero, a união de homossexuais, o ateísmo, o
anticristianismo, o materialismo social, o antiocidentalismo, as leis contra as
discriminações de minorias, a luta por uma justiça social, o antagonismo
social, a desagregação da linguagem e da língua pátria, o gayzismo, o
feminismo, a liberação das drogas, a libertação sexual, etc. E claramente se
percebe, no Brasil, a quantidade de “produtos sociais” doutrinados -
educadores, professores, políticos - os quais abastecem a população com a
defesa do sistema que está sendo montado.
Pergunta-se agora: por que os donos de canais de TV, de jornais e
revistas, de editoras, enfim dos meios de comunicações do Brasil, não deram um
freio a essa contaminação, que é a doutrinação maciça de brasileiros, através
da ideologia do Marxismo Cultural a predominar sobre a inteligência nacional e
a assumir todas as formas de liberalidade? Além do mais, por que esses
detentores da mídia nacional se tornaram servidores dessa maléfica revolução
cultural?
Com efeito, essa revolta popular que surgiu e hoje se expande por todo o Brasil é somente uma autodefesa da Democracia nacional, diante da ditadura que se foi arquitetando sutilmente pelo Marxismo Cultural, a partir da doutrinação marxista na base social e educacional. É também o brado de uma revolta da Liberdade de cada indivíduo, para não ser ele joguete nas mãos do Estado todo-poderoso. É ainda o Não explícito de um povo revoltado, por causa do uso da liberdade dos maus contra quem não procura praticar a corrupção, o furto, o crime, a mentira, a enganação, a fraude e outros malefícios humanos, a nós transmitidos pelo Comunismo Internacional. É, por fim, o clamor da população para deter a ditadura comunista/socialista, que foi se implantando como consequência da irresponsabilidade cívica e da liberalidade excessiva, anárquica, estimulada pelos donos dos meios de comunicações da Nação brasileira. E atualmente chega a se transformar em desordem e caminhando para o caos nacional.
JN, 2018. Dantas de Sousa, Eurides.