Se Deus me pôs
abaixo das estrelas,
foi para eu ver
Seu poder onipotente,
foi para eu crer em
Seu saber onisciente.
abaixo das estrelas,
foi para eu ver
Seu poder onipotente,
foi para eu crer em
Seu saber onisciente.
Ao sentir a beleza
da criação,
por que eu negar
ser Deus onipresente?
por que eu negar
ser Deus onipresente?
Ao me ver diante dEle
um grão de areia,
por que humildemente
não me ajoelhar?
por que humildemente
não me ajoelhar?
Pobre que sou,
falível ser humano,
do “nada” nascido, hei
de viver o espírito de amor.
do “nada” nascido, hei
de viver o espírito de amor.
Eu, que indigno
criatura
de Deus sou, ao céu vislumbro
de Deus sou, ao céu vislumbro
a eternidade para o espírito
repousar contente.
JN. Dantas de Sousa, Eurides.