Ao céu vislumbro (Dantas de Sousa) - poema

Se Deus me pôs 
abaixo das estrelas,
foi para eu ver 
Seu poder onipotente,
foi para eu crer em
Seu saber onisciente.

Ao sentir a beleza
da criação,
por que eu negar
ser Deus onipresente?

Ao me ver diante dEle
um grão de areia,
por que humildemente
não me ajoelhar?

Pobre que sou,
falível ser humano,
do “nada” nascido, hei
de viver o espírito de amor.

Eu, que indigno criatura  
de Deus sou, ao céu vislumbro 
a eternidade para o espírito 
repousar contente.

JN. Dantas de Sousa, Eurides.

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