Voz da solidão (Dantas de Sousa) - poema


Mesmo que o vento bata à janela,
o silêncio sussurre em meu íntimo
nesta noite morna de agosto,
ouço espaçadamente 
o brado a clamar.

É a voz da solidão 
a reclamar por alguém
para preencher-me 
este meu ser solitário.

Minha solidão está solteira!

JN. Dantas de Sousa, Eurides.

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